Como escolher o melhor armazenamento para virtualização de VMs

Índice:

• Importância do armazenamento de informações para virtualização
• Volume de informações e complexidade nas máquinas virtuais
• Uso de storage na infraestrutura de virtualização
• Por que direcionar os arquivos das VMs para o storage é a melhor solução?
• Critérios para selecionar o melhor sistema de armazenamento
• Diferenças entre tecnologias e tipos de armazenamento
• Escalabilidade e compatibilidade com o software de virtualização
• Segurança, confiabilidade e prevenção de falhas
• Otimizando a gestão das informações e o uso do sistema
• Investimento em Storage para alto desempenho
• Dúvidas frequentes

A tecnologia evoluiu de tal forma que a virtualização virou um componente inegável das operações em departamentos de TI.

Muitos profissionais procuram agilidade e eficiência em suas infraestruturas, o que incentiva a adoção de soluções virtuais para melhorar processos e reduzir custos.

Nessa mesma lógica, a busca por alto desempenho e estabilidade permanece como prioridade nos projetos que pretendem trazer melhores resultados, pois a virtualização sozinha não atende a todas as necessidades sem uma estratégia de armazenamento eficiente.

Essa busca pelo equipamento mais adequado costuma gerar várias dúvidas, já que o mercado de soluções se amplia constantemente.

Da mesma forma, cada organização possui uma realidade diferente, o que exige uma análise pormenorizada para definir qual recurso atende melhor aos requisitos de alta disponibilidade e velocidade.

Segundo especialistas, ter consciência de como as informações são armazenadas faz parte de uma gestão mais consciente dos recursos tecnológicos, pois qualquer falha pode impactar o negócio de forma profunda.

Importância do armazenamento de informações para virtualização

O crescimento de máquinas virtuais intensificou o volume de informações que circula pelos ambientes de TI.

Cada VM depende de um espaço confiável para acomodar arquivos e manter a operação sem interrupções.

Nesse sentido, o armazenamento de dados eficaz surge como pilar para o sucesso de um projeto de virtualização, pois falhas repetidas geram transtornos e perda de competitividade.

O sistema deve atender demandas de leitura e gravação de arquivos simultâneas, considerando que várias VMs podem funcionar em paralelo, cada uma com suas necessidades específicas de processamento.

Manter esse ambiente saudável exige soluções robustas, capazes de suportar picos de uso sem provocar downtime.

Essas garantias de estabilidade se tornam mais sólidas ao selecionar plataformas com boa capacidade de expansão, pois o ambiente cresce junto com as exigências da empresa.

Ao unir virtualização a um servidor de arquivos apropriado, a equipe de TI evita problemas que surgem quando se improvisa o armazenamento.

Aplicar métodos estruturados e planejar a expansão futura previnem surpresas desagradáveis. Nesse contexto, o compromisso com a eficiência demanda dispositivos confiáveis, avaliando tempo de resposta e segurança.

Igualmente, as estratégias de proteção das informações, como criptografia ou métodos de cópia de segurança, precisam ser adequadas ao tamanho do desafio.

Volume de informações e complexidade nas máquinas virtuais

A execução de diversas VMs em um único servidor resulta em grande circulação de documentos, pois cada ambiente virtual consome blocos específicos de espaço.

Quando uma VM acessa o disco, as demais também disputam esse mesmo recurso, o que pode afetar a performance geral se o armazenamento não for robusto.

Esse fator justifica a análise prévia de quantos servidores virtuais serão implantados e qual o perfil dessas VMs.

Organizações que trabalham com serviços intensivos em leitura e escrita de arquivos precisam de uma solução que combine velocidade e estabilidade.

Caso o equipamento escolhido não suporte as cargas de trabalho, gargalos surgem e afetam a experiência do usuário final.

Adicionalmente, a expansão ocorre de forma constante em muitos casos, o que evidencia a necessidade de escalabilidade para absorver crescimentos sem substituições caras.

O uso de discos rígidos tradicionais (HDDs) oferece boa capacidade, mas pode não alcançar a melhor taxa de IOPS. Por outro lado, as unidades de estado sólido (SSDs) são conhecidas por maior agilidade, embora tenham custo superior.

Muitas empresas optam por storages híbridos ou all flash, considerando a relação entre investimento e retorno.

Nessa mesma lógica, analisar o tipo de RAID e demais tecnologias de redundância colabora para que as máquinas virtuais não sofram falhas em cenários críticos.

Uso de storage na infraestrutura de virtualização

O emprego de um storage NAS dentro do projeto de virtualização se tornou prática comum em empresas que buscam alta disponibilidade e controle gerencial.

Essa estrutura permite a organização centralizada das informações das VMs, simplifica processos de backup de servidores e facilita a colaboração entre setores.

As soluções NAS podem ser adaptadas ao tamanho da operação, com possibilidades de expansão conforme a evolução das demandas.

A escolha de um equipamento que suporte protocolos de rede eficientes é fundamental para extrair proveito máximo. O servidor NAS adequado consegue lidar com acessos simultâneos, integrando recursos de snapshot e funcionalidades de recuperação rápida em caso de problemas.

Uma boa arquitetura de storage NAS favorece o balanceamento de carga, mantendo a estabilidade quando várias máquinas virtuais solicitam acesso aos recursos de armazenamento.

Outro ponto de atenção recai na compatibilidade com o software de virtualização empregado.

Soluções da Qnap ou Infortrend costumam oferecer pacotes de gestão que se alinham a hypervisors populares, oferecendo funcionalidades específicas para ambientes de VMs.

Essas facilidades tornam o dia a dia do administrador mais prático, pois a administração das VMs e do storage ocorre de maneira harmoniosa, sem conflitos ou necessidade de integrações complexas.

Por que direcionar os arquivos das VMs para o storage é a melhor solução?

O local onde as informações ficam guardadas impacta diretamente a eficiência e a estabilidade do ambiente virtualizado.

Quando as VMs residem apenas em discos internos do servidor, surgem limitações de escalabilidade e de desempenho.

Ao direcionar esses arquivos para um storage externo de qualidade, a organização ganha a flexibilidade de ajustar o sistema de acordo com novas demandas, distribuindo o espaço para diferentes grupos de máquinas virtuais.

Da mesma maneira, esse modelo de armazenamento reduz os riscos associados a falhas de hardware no servidor principal.

Se o servidor sofre algum defeito crítico, o storage permanece preservado, pois fica isolado fisicamente.

Assim, a empresa minimiza o impacto no fluxo de trabalho e retoma as operações com mais velocidade. Essa estrutura evita interrupções prolongadas, fator crucial para companhias que precisam manter serviços ininterruptos.

Um bom storage de armazenamento de dados possibilita a inclusão de recursos avançados, como replicação e sincronização assíncrona, que garantem recuperação de desastres.

Em conjunto com snapshots de segurança, cada VM fica protegida contra incidentes que causariam transtornos sérios, como invasões ou corrupção de arquivos.

O papel desse sistema vai além de simplesmente guardar informações, pois atua como guardião da continuidade operacional.

Critérios para selecionar o melhor sistema de armazenamento

A decisão entre diferentes tipos de storage passa por avaliar diversos pontos. Um deles é a capacidade bruta e útil, algo que define quantas máquinas virtuais podem coexistir sem travamentos por falta de espaço.

Nesse sentido, considerar futuras expansões é estratégico, pois um armazenamento inicial menor pode exigir substituições antecipadas. A escalabilidade se torna um grande diferencial para organizações em constante crescimento.

Outra questão envolve a performance das unidades. A latência representa o tempo médio de acesso às informações e costuma ser uma métrica determinante em aplicações de alta intensidade.

Em cenários com muitas VMs, o foco recai na taxa de IOPS, que mede quantas operações de leitura/escrita o sistema suporta por segundo. Escolher storages que suportem maior volume de transações é essencial para evitar filas que prejudicam a agilidade dos processos.

O custo-benefício também precisa ser analisado com cuidado. Um armazenamento mais barato pode parecer vantajoso a princípio, mas apresentar limitações técnicas ou baixa confiabilidade.

Nessa mesma lógica, um produto de preço elevado não compensa se os benefícios nunca forem explorados de modo completo.

Seguindo tal lógica, a análise do ROI (Retorno sobre Investimento) considera não apenas a aquisição, mas também a manutenção e as atualizações necessárias ao longo do tempo.

A segurança também faz parte desse conjunto de critérios, já que ataques de ransomware se disseminam em ritmo acelerado.

A capacidade de proteger as informações e efetuar cópias de segurança regulares costuma ser determinante.

Muitas empresas preferem investir em uma solução robusta para blindar o ambiente contra ameaças que podem interromper operações estratégicas ou resultar em perdas de receita.

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Diferenças entre tecnologias e tipos de armazenamento

As unidades HDDs persistem no mercado pela boa relação entre capacidade de armazenamento de arquivos e custo, embora ofereçam menor velocidade.

Os SSDs são mais caros, porém proporcionam maior desempenho. Muitos projetos adotam storages híbridos, que reúnem HDDs e SSDs em um único chassi, para aproveitar as virtudes de cada tecnologia.

O conceito all flash, por sua vez, designa soluções 100% compostas por SSDs, garantindo tempos de acesso mais baixos e alto desempenho. Em paralelo, há sistemas específicos que podem incorporar cache em SSDs, mantendo a maior parte das informações em HDDs, mas empregando essa camada mais rápida para as requisições de maior prioridade. Tais inovações elevam a eficiência sem elevar drasticamente o custo total.

É recomendável comparar diferentes fabricantes, como Qnap e Infortrend, que apresentam linhas de storages com configurações variadas.

Recursos de deduplicação, criptografia e gerenciamento inteligente se mostram cada vez mais acessíveis, o que estimula a adoção de técnicas avançadas de proteção e otimização. Esse cenário de competitividade favorece empresas em busca de soluções mais completas.

Escalabilidade e compatibilidade com o software de virtualização

O sucesso de um ambiente virtualizado exige que o armazenamento ofereça maneiras simples de adicionar mais capacidade ao surgirem novas demandas.

Sistemas escaláveis dispõem de gavetas de expansão ou licenças que destravam recursos bloqueados, evitando substituições desnecessárias.

Esse tipo de design modular assegura menor impacto na hora de ampliar o parque de máquinas virtuais.

A compatibilidade com softwares de virtualização, como VMware, Hyper-V ou plataformas de código aberto, é outro fator decisivo.

O storage escolhido deve trabalhar em harmonia com o hypervisor, pois a ausência de sincronia resulta em bugs e limitações.

Essa integração harmônica permite o uso de funcionalidades nativas do software de virtualização, como migrações ao vivo e balanceamento de carga automático.

O gerenciamento centralizado permite ao time de TI monitorar o ambiente em uma única console, otimizando tempo e reduzindo erros.

Da mesma forma, a presença de recursos como link aggregation e suporte a redes de alta velocidade ajuda na manutenção de um fluxo de acesso equilibrado, inclusive em momentos em que várias VMs exigem grande volume de leitura ou escrita simultânea.

Segurança, confiabilidade e prevenção de falhas

A segurança das informações demanda medidas estruturadas, pois a exposição de conteúdos sigilosos gera prejuízos graves.

Uma forma eficaz de blindar o ambiente contra falhas ou vazamentos está na adoção de criptografia e autenticação em múltiplas camadas.

Esse cuidado visa garantir que apenas usuários autorizados possam manipular os documentos armazenados.

No contexto de cópias de segurança, a execução de backup de servidores previne perdas irreparáveis e possibilita a restauração em situações de desastre.

A presença de recursos como snapshot facilita esse processo, ao permitir pontos de restauração que recuperam as VMs em seu estado anterior a um evento indesejado.

Investir em redundância de hardware e em configurações com RAID assegura que a falha de um disco isolado não derrube todo o sistema.

A confiabilidade do fornecedor também pesa muito na tomada de decisão. Empresas que oferecem suporte técnico rápido e peças de reposição agilizam a retomada da operação e evitam longos períodos de inatividade.

Escolher marcas consolidadas reforça a tranquilidade do departamento de TI, pois a experiência do fabricante e a disponibilidade de firmwares atualizados ajudam a combater vulnerabilidades recentemente descobertas.

Otimizando a gestão das informações e o uso do sistema

Otimizar a gestão das informações armazenadas exige organização e procedimentos bem definidos.

Classificar documentos por nível de importância e implementar políticas de retenção permite direcionar os recursos de forma inteligente.

Essa forma de gerenciar prioriza arquivos críticos em unidades mais rápidas, enquanto arquiva conteúdos de referência em discos mais lentos.

Recursos como compressão e deduplicação surgem como estratégias de economia de espaço.

Ao dispensar partes redundantes e reduzir o tamanho de cada arquivo, o sistema consegue prolongar a vida útil do armazenamento sem sacrificar a acessibilidade das informações.

Também é indicado monitorar o consumo de espaço e a saúde dos discos, pois qualquer indício de anomalia pode ser detectado antes de evoluir para perda de dados.

Manter processos de revisão periódica das VMs e suas configurações de hardware traz maior eficiência.

Em muitos casos, algumas VMs ficam obsoletas ou acumulam arquivos sem utilidade, ocupando espaço que poderia ser liberado para novos projetos. Esse tipo de limpeza reduz custos, evita desorganização e favorece a estabilidade.

Investimento em Storage para alto desempenho

O investimento em um storage de qualidade representa um caminho confiável para quem deseja alta performance no ambiente virtualizado. Esse equipamento gera impactos positivos na estabilidade e na velocidade de acesso, fatores críticos para manter a competitividade no cenário tecnológico. O suporte a funcionalidades como snapshots e medidas contra ransomware reforça a segurança e a resiliência.

Empresas que planejam crescer encontram no uso de um storage robusto a tranquilidade necessária para expandir suas VMs e suas estruturas de TI sem enfrentar gargalos.

A capacidade de lidar com picos de demanda e de suportar eventuais falhas de hardware garante continuidade, pois os processos vitais não sofrem interrupções prolongadas.

Esse dinamismo faz toda a diferença para organizações que necessitam de resultados consistentes.

Procure conversar com um dos nossos especialistas em armazenamento de dados da Storage House para estruturar a solução ideal de acordo com suas necessidades.

Somos uma loja autorizada e especializada em soluções de armazenamento, sempre prontos para indicar storages, servidores e equipamentos que garantem excelência e robustez na proteção das suas informações.

Dúvidas frequentes

Qual a diferença entre NAS e DAS?

NAS funciona como um sistema conectado à rede que disponibiliza acesso compartilhado às informações para vários usuários. DAS se conecta diretamente a um servidor, fornecendo acesso dedicado para aquele equipamento. A escolha depende do modelo de colaboração exigido em cada ambiente de TI.

Como a virtualização afeta o armazenamento de dados?

A virtualização aumenta a demanda por armazenamento eficiente e de alta performance, pois múltiplas máquinas virtuais podem compartilhar os mesmos recursos de hardware. Isso requer soluções de armazenamento que ofereçam alta taxa de IOPS e baixa latência para garantir que as operações sejam executadas de forma eficiente e sem interrupções.

Quais são os benefícios de usar SSDs em ambientes virtualizados?

As unidades de estado sólido aumentam a velocidade de acesso às informações e reduzem o tempo de resposta. Esse fator eleva a eficiência geral das operações em ambientes que contam com múltiplas VMs, pois acelera a execução de processos intensivos.

O que caracteriza um storage híbrido?

Trata-se de uma solução que une HDDs e SSDs em um único chassis, combinando grande capacidade de armazenamento e melhor desempenho. Esse equilíbrio atende aplicações que precisam de alto rendimento sem abrir mão de um espaço amplo para arquivos de uso menos frequente.

Como proteger as informações no armazenamento virtualizado?

A aplicação de criptografia e configurações de acesso restrito fortalece a segurança. Práticas de cópia de segurança periódica também representam boa estratégia para restaurar arquivos em casos de incidentes e blindar o sistema contra invasões ou outras ocorrências que possam comprometer a continuidade operacional.